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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O GRANDE MAESTRO DA SUA VIDA!!

Hoje quero falar de um grande homem acima de todos o grande Maestro de todos em nossas vidas Jesus Cristo

Em cada uma das suas parábolas e em cada circunstância que vivia conduzia seus discípulos para dentro da prática das funções mais importantes da inteligência. Entre essas situações estava a do respeito incondicional pelo homem. Por isso não pressionava ninguém a segui-lo. Queria o coração e não o serviço. Queria, apenas, que aprendessem a amar. Sabia que o amor era a fonte da motivação. Tinha convicção de que esse sentimento era uma fonte excelente de mudanças das matrizes da memória e de transformação interior. O Mestre da Vida era um rei sem trono político, era um rei que tinha aprendido a reinar na alma humana. Quem ama respeita o espetáculo da vida.

 "O homem Jesus foi perfeito em todos os aspectos de sua vida e para expor os aspectos psicológicos desse homem ímpar foi usado o símbolo do cordeiro que é dócil até quando está morrendo. Jesus, contrariando os paradigmas da psicologia, demonstrou uma doçura e amabilidade inimagináveis na cruz.

 Por isso acho que as pessoas devem fazer aquilo que gostam, claro tudo com bom senso. É importante lembrar que o tempo passa muito rápido, por isso não perca tempo com coisas fúteis. Dedique seu tempo, que é precioso, para construir algo produtivo para você. O tempo que você dedica a Deus é o tempo que você se dedica a si mesmo.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

CAMINHOS DIFERENTES


 Essa técnica ainda não é tão popular ainda, é um jeito diferente de tocar o violão batendo nas cordas com a articulação brusca e rápida, o mais impressionante é a forma que ela é executada, pois não tem uma técnica especifica e clara, pois o violão se tornar além de um instrumento harmônico abre o horizonte para o som percussivo.

Os americanos chamariam essa técnica de Fingerstyle é a técnica de violão na qual se toca as cordas diretamente com as pontas dos dedos, com as unhas ou com dedeiras; ao invés de tocar palhetando (tocando notas individualmente com uma única palheta) ou tocando acordes com batidas. O termo é frequentemente usado como sinônimo de dedilhado (mesmo que dedilhar possa se referir também a uma técnica específica). Acredito que vai um pouquinho além porque não é só dedilhar mais tudo se mistura.

É curioso observar que o som tirado misturam acordes, arpejos e outros elementos como harmônicos artificiais, hammer on, pull off, abafamento o famoso pizzicato entre outras. A utilização do corpo do violão como percussão é fundamental nessa técnica. Pode se observar até a utilização do slap técnica do contrabaixo e afinações diferentes
do violão convencional.

Os percussores dessas idéias que foram avançando tem o Lenny Breau com seus harmônicos naturais misturando ao seus belos acordes, Michael Heages com afinação alternativas a batidas no violão. E Tommy Emmanuel com elementos espanhóis com o pizzicato somando as puxadas percussivas.

Abaixo mostro o link de 15 grandes músicos confira.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

MILES DAVIS - Reinventando o Jazz


Considerado um dos músicos mais influentes do Jazz, Miles Davis foi responsável pela criação e desenvolvimento de diversos sub-gêneros do jazz, como o bebop e o fusion, ele estava sempre na vanguarda dos estilos de jazz desenvolvidos pós meados do século XX como o jazz modal, o cool jazz e o fusion jazz.

Marrento, doidão e imprevisível, seu trompete genial foi um sopro de renovação permanente do jazz, com as suas fusões com o Funk, o Rock, a Bossa Nova, a música clássica e o Hip Hop.
Como trompetista Davis tinha um som puro e claro, mas também uma incomum liberdade de articulação e altura. Ele ficou conhecido por ter um registro baixo e minimalista de tocar, mas também era capaz de conseguir alta complexidade e técnica com seu trompete
Já no início dos anos 1960, Miles explorou o jazz modal. Com combinações harmônicas mais livres do que a harmonia tonal tradicional, o improviso levou mais em consideração os acordes do que a melodia. Paralelamente, retomou a colaboração com Gil Evans para gravar com orquestra.
No final dos anos 60, Miles se dedicou a fundir jazz e rock. O jazz-rock nasceu, assim, com o revolucionário álbum duplo de 1969, "Bitches Brew". Essa fase durou até 1972, quando o músico afrontou ainda mais os puristas do jazz ao se aproximar do funk e do hip-hop. Nos anos 1970 e 1980, o acid jazz misturou rap e dance music sem descambar para o som comercial.  Várias de suas doenças, entre problemas pulmonares, circulatórios e diabetes foram atribuídos a esse vício por seus amigos. Ele mesmo admitiu seu estado precário de saúde, em sua última entrevista, no jornal francês "Le Monde", em junho de 1991. Morreu três meses depois, de infarto, pneumonia e deficiência respiratória.

Miles apesar de todo seu gênio dificil de se dar, não apaga seu talento e ousadia diante da sua música. Um visionário a frente de sua época, veja abaixo um pouquinho de seu tipo de som, um abraço.



sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A guitarra antisolo.


 Riffs curtos, idéias mais simples, efeitos muito das vezes sujos ou melodias toscas chamado por muitos solistas.
Esses guitarristas que são adeptos de solos mais objetivos a fim de explorar caminhos mais melódicos ou mais rítmicos, são considerados por muitos como guitarristas mais fraquinhos comparados aos guitar heroes como Steve Vai, Ynguie Malmsteen e outros.
Alguns por falta de técnica, conhecimento e outros por mero bom gosto onde o pouco é muito e o som possui textura, qualidade na escolha das notas.
Nirvana fortemente incorporou o anti-solo em sua música, muitas vezes usando distorção, feedback pesado, e um não- pentatônico abordado para improvisar usando notas de passagem cromatismos nos seus acordes tortos. Outro cara é Tom morello consegue usar vários efeitos e consegue tirar uma ritmica legal de sua guitarra , criatividade. 
Bom aqui vai o exemplo de algumas músicas.
  Killing In The Name ( Rage Against Machine ) - Freak On A Leash ( korn ),Twilight ( U2 ) Otherside ( Red Hot ), e etc..
( Daniel Vacani )




domingo, 27 de novembro de 2011

Aprenda como usar seu baixo!






Tenha interesse por instrumentos de percussão.
 Como a bateria. O baixo, apesar de tocar notas musicais, tem muita coisa a ver com percussão. O bumbo da bateria e o baixo devem estar "casados". Geralmente, bateristas e baixistas mantém um bom relacionamento por causa de seus instrumentos.

Amplie seu conhecimento harmônico
Sem ele você será um baixista limitado e sujeito a dar muitas "notas na trave". Creio ser necessário para o baixista tocar algum instrumento harmônico, como violão ou teclado, para que tenha uma "visão panorâmica" das músicas que executa.

Estude com o apoio do metrônomo
Este objeto pode incomodar, mas ninguém pode se considerar um músico quando "briga" com o metrônomo. Todo bom músico deve submissão a ele; o metrônomo sempre estará certo.

Quando pegar seu instrumento. 
 Faça um exercício (escala) ou toque uma canção.  
Tenha sempre algo sensato para praticar nele.

Cuide da manutenção de suas cordas
As cordas do baixo elétrico são muito caras, por isso, seja disciplinado em limpar com uma flanela todas as vezes que terminar de usar seu instrumento. O suor coopera para o desgaste precoce das cordas.

Outra dica importante é ferver as cordas em água e secá-las, quando estiverem bem envelhecidas. O brilho será devolvido ao som. Não durará muito tempo mas prolonga um pouco mais a vida das cordas.
Envie seu instrumento para revisão periodicamente.
É necessário, pois, alguns componentes, como a ponte, influenciam na afinação do instrumento se estiverem desregulados. 

Boa sorte.

sábado, 12 de novembro de 2011

Você ainda quer desistir ? Tente Outra Vez


Tente Outra Vez 

Veja!
Não diga que a canção
Está perdida
Tenha fé em Deus
Tenha fé na vida
Tente outra vez!...
Beba! (Beba!)
Pois a água viva
Ainda tá na fonte
(Tente outra vez!)
Você tem dois pés
Para cruzar a ponte
Nada acabou!
Não! Não! Não!...
Oh! Oh! Oh! Oh!
Tente!
Levante sua mão sedenta
E recomece a andar
Não pense
Que a cabeça agüenta
Se você parar
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!...
Há uma voz que canta
Uma voz que dança
Uma voz que gira
(Gira!)
Bailando no ar
Uh! Uh! Uh!...
Queira! (Queira!)
Basta ser sincero
E desejar profundo
Você será capaz
De sacudir o mundo
Vai!
Tente outra vez!
Humrum!...
Tente! (Tente!)
E não diga
Que a vitória está perdida
Se é de batalhas
Que se vive a vida
Han!
Tente outra vez!...           ( Raul Seixas)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Romero Lubambo - o violão que quebra e requebra

  1.   
Quem tem ouvidos atentos a de percebe a pegada de um violão, seja ele dentro de um acompanhamento bem elaborado ou solando a de se render aos encantos do violão deste grande músico e violinista Romero lubambo. Acordes bem escolhidos, levadas rítmicas bem suingadas, Romero Lubambo consegue criar a arte de reinventar situações e caminhos diferentes nos seus improvisos, com interpretações vibrantes, dono de um violão rico em levadas brasileiras consegue quebra e requebrar no sentido literário da palavra.
Sua performace no palco com o violão acompanhando cantoras nacionais e internacionais no calibre de Leny Andrade, Diane Reeves, entre outras. Seu violão consegue duelar e soma com a voz onde os dois se encontram em perfeita harmonia. Também soma em seu curriculo uma gama enorme de outros grandes artistas com que já gravou e teve junto: como Michael Brecker, Al Jarreau, Kathleen Battle, Herbie Mann, Ivan Lins, Flora Purim e Airto, Paquito D’Rivera, Harry Belafonte, Grover Washington Jr. e Cesar Camargo Mariano.

Atualmente Lubambo faz parte do grupo de jazz brasileiro Trio da Paz do qual também participa o baixista Nilson Matta e o baterista Duduka da Fonseca. O Trio da Paz é uma mistura de composições próprias e interpretações variadas que vai do jazz a mpb.
( Daniel Vacani )

Aqui vai uma interpretação desse violonista que só tem a somar com o nosso violão brasileiro.

    quarta-feira, 26 de outubro de 2011

    IDEIAS PARA SOLAR

    Ao contrário do que muitos pensam, solar exige muita técnica e um conhecimento profundo de escalas musicais, A maioria dos solos são compostos baseados em escalas musicais, fazendo as adaptações adequadas, por isso, nesta quero deixar a sua disposição as escalas mais conhecidas para lhe auxiliarem a melhor desenvolver um solo, e que além da guitarra é muito usado no violão e ainda pode ser feito no baixo, dependendo do modelo.
    Obs.: A escala é executada da seguinte forma: De baixo do braço para cima. Da sexta corda para primeira. Ou seja, faça todas as notas de uma corda de cada vez, assim: faça todas as notas da Sexta corda, depois da Quinta e assim por diante! No sentido de baixo para cima e volte pelo mesmo caminho !
    Obs.: Você não é obrigado a seguir rigorosamente a escala, pode também tocar somente as notas que lhe convém e até pular de uma corda para outra, conforme você achar melhor ! Existem técnicas que quando executadas nos dão uma similação de efeitos sonoros, que podem ser usados para dar mais brilho e vida na música, os mais conhecidos são:
    LICK quando se tira 2 ou mais notas de uma única palhetada.
    BEND quando se faz uma nota em uma casa e puxa uma nota um tom mais alto puxando a corda.
    BEND INVERSO quando se faz uma nota em uma casa com a corda já puxada, depois você deixará de esticá-la.
    TWO-HAND deixar o indicador pressionando uma casa e fazer um revezamento com o anular da mesma mão e o dedo médio da mão direita, esse método é usado na guitarra e no baixo. HARMÔNICO é executado nas 5a, 7a e 12a casas, encostando de leve o dedo na corda, nas casas já mencionadas.
    SOLO é executado tocando apenas uma corda de cada vez, como na guitarra.
    FEED BACK é um arranjo usado em guitarras, mas pode ser usado em alguns modelos de violão, segure a palheta de forma que quando você tocar o polegar direito toque de leve na corda para causar o efeito de grito!
    SLIDE é feito a nota em uma casa e puxamos uma outra nota na mesma corda em uma casa diferente arrastando o dedo para cima.
    SLIDE INVERSO é feito a nota em uma casa e puxamos uma outra nota na mesma corda em uma casa diferente arrastando o dedo para baixo.
    LIGADO é feito em uma das cordas tocando uma nota qualquer, depois você irá tirar duas ou mais notas alternando os dedos sem palhetar o instrumento.
    Um abraço.

    segunda-feira, 24 de outubro de 2011

    VIOLÔES DI GIORGIO


    DiGiorgio é uma empresa brasileira fabricante de instrumentos musicais fundada em 1908 pelo imigrante italiano Romeu Di Giorgio, em São Paulo.

    A fábrica, que começou como um atelier produzindo violões, chegou a produzir outros instrumentos de cordas, como viola, violinos e bandolins. Atualmente, a sua linha de produção de violões é a maior do Brasil, e está localizada na cidade de Franco da Rocha,São Paulo.

    História

    O Atelier de Violões Finos Romeu Di Giorgio foi fundado no ano de 1908 por Romeu Di Giorgio, nascido na Itália (em Roma) no ano de 1889, foi discípulo do luthier de violinos Sr. Fritelli com quem aprendeu os segredos da sonoridade. Com o passar do tempo o pequeno Atelier aos poucos se transformou numa pequena indústria de instrumentos musicais acústicos, tais como: violinos, bandolins, violas de gamba etc (instrumentos esses utilizados pelos imigrantes europeus daquela época). Por volta dos anos quarenta, já com a denominação de Indústria e Comércio de Instrumentos de Cordas Di Giorgio Ltda, a fábrica instala-se na Rua Voluntários da Pátria (no bairro de Santana - São Paulo) e nessa ocasião inicia-se uma tendência na fabricação de violões, pois este instrumento passa a fazer parte da cultura, especialmente nas serestas. Nos anos sessenta, com o advento da Bossa Nova e sob o comando de seu filho Reinaldo Di Giorgio, com a fase da ditadura, tornou-se difícil adquirir marcas importadas, e a Violões Di Giorgio se consagra como principal fornecedora de violões de alta classe para músicos e compositores que emergem naquele momento musical. Atualmente, a fábrica está instalada no Município de Franco da Rocha, no Estado de São Paulo, com uma edificação de 20.000 m² e um total de 200 funcionários. A Violões Di Giorgio agora sob a gestão de Reinaldo Di Giorgio JR, produz atualmente 6.000 violões por mês, consagrando-se desta forma como líder de mercado na fabricação de violões.

    sexta-feira, 9 de setembro de 2011

    Harmonia é a mãe de todos!!


    Quando falamos em Harmonia estamos se referindo a acordes (três ou mais notas). O que na verdade muitos guitarristas ou violonistas esquecem que a maior parte das músicas que toca ou marca e emociona certos momentos da nossa vida esta mais ligada aos acordes e melodia do que a grandes solos ou virtuosismo. Isso na verdade e a cereja do bolo. “Estudar escalas e modos é bom” assim como saber o que esta fazendo ajuda muito em tudo, mais ainda não é o fato principal, se pensarmos bem você não é inspirado pelo modo mixolídio, você é inspirado pela canção que pode utilizar o modo mixolídio de um jeito musical e expressivo. Ou seja, o que vejo do meu ponto de vista é que a melodia é ainda mais marcante do que a harmonia porque ela funciona sozinha como os acordes também mais um pouquinho menos. Ela é o alicerce da música
    Mais com a junção das duas juntas você pode até não ter solo ou outras coisas mais rola.

    Já vi cara que não sola nada mais sabe tocar bem uma harmonia enquanto o outro quebrar tudo em solos e não sabe tirar uma harmonia básica. Também tem o cara que toca a harmonia tudo bonitinho mais não da vida a música não sabe interpretar porque não sente a música.

    Por isso estude harmonia procure sabe o Maximo, toque varias canções escute com cuidado aproveite o que puder toque de tudo um pouco e acima de tudo some e acrescente aos outros  nunca sabemos tudo estamos sempre se formando e aprendendo a cada dia.
    .
    Porque você acha que foi dado esse nome de harmonia ele já diz tudo é a sintonia de tudo por isso que continua sendo a mãe de todos.


    quinta-feira, 4 de agosto de 2011

    Dicas de Mestre

    Bom aqui vai algumas ideias e dicas deste grande músico e mestre na guitarra Mozart mello, da uma olhada coisa de Et.






    domingo, 31 de julho de 2011

    Canon Pachelbel Johann - Partitura livre para Piano


    Bom pessoal aqui vai uma partitura para piano e teclado muito facil para estudo, a famosa musica de Pachelbel canon. segue a partitura abaixo e só clicar em cima e também um video boa sorte!




    sexta-feira, 29 de julho de 2011

    Contrabaixo - A Condução e a Execução


    Condução
    Condução e Execução são duas das funções mais importantes do contra-baixo dentro da música.

    Vale lembrar que o baixo se caracteriza na música com a função de conduzir a harmonia e a rítmica, tornando-se o instrumento chave em uma banda.
    A condução se dá com a criação de uma linha constituída de notas interrelacionadas com os acordes da harmonia e com uma linha rítmica casada com a percussão.
    Os norte-americanos denominam esta condução como Groove; uma linha que permanece igual a cada acorde ou a um grupo de acordes.
    Execução

    Na execução é sempre bom atenta-se ao fato da dinâmica, da pulsação, do andamento e da harmonia que você precisa manter firme durante a execução.
    Nunca sole durante as frases da melodia e mesmo quando sobe, nos intervalos da música e não se esqueça de contar o tempo para voltar ao peso.
    O peso é fundamental combinado com a mudança do timbre (botão grave e agudo);
    Se a música exigir um acompanhamento com peso durante 100 compassos, não mude o timbre para agudo. Sempre haverá uma oportunidade para mostrar o seu domínio, por isso não se arrisque a solar (improviso) sem saber.

    A teoria deve estar junto com a prática e primeiro toque o que a música pede, e se houver espaço coloque a sua interpretação. No baixo só existe sentimento quando está solando, ou seja, o teclado, a guitarra, ou qualquer outro instrumento vai estar fazendo o que os músicos chamam de "Cama", mas quando acabar o solo, o baixo deve voltar a sua posição que é de peso na música
    Outra dica importante que forneço é procurar estar junto com a bateria. A peça de referência é o bumbo que basicamente tem a mesma linha de acompanhamento.
    Evite usar todas as técnicas que sabe durante o acompanhamento, para não enjoar os ouvidos e lembre-se que a função de qualquer instrumento é de acompanhar algo (instrumento ou voz). Não fique tentando se destacar sozinho. Pense no conjunto


                                                              AULAS DE CONTRABAIXO


    AV. ROBERT KENNEDY, 982 - SALA 03
    JD. VERA CRUZ - SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP
    Tel: (11) 2355- 8061
    Email: fenixlivremusica@gmail.com

    terça-feira, 26 de julho de 2011

    Jackson do Pandeiro - Sinônimo de Ritmo



    O mestre do ritmo, Jackson do Pandeiro, é meu homenageado de hoje. Paraibano de Alagoa Grande, nascido em 1919, filho de uma catadora de coco, ganhou da mãe seu primeiro instrumento, o pandeiro. Quando veio pro Rio tentar a carreira, adotou o nome de Jack, em homenagem a um dos seus ídolos do cinema Jack Perry ator de filmes de faroeste. Um programador de rádio sugeriu usar o nome "Jackson", porque teria mais força, assim nasceu seu nome artistico: Jackson do Pandeiro. Considerado pela crítica com o um dos maiores ritmistas, Jackson com sua capacidade de improvisar em cima das melodias, criou um estilo todo próprio com base nos ritmos nordestinos. Baião, Coco, Xote  tudo com levadas originais chegando a influênciar o mestre da bossa nova João Gilberto. Foi ao lado de Luiz Gonzaga, o grande responsável pela descoberta da música nordestina pelo grandes nomes da música brasileira. Faleceu em 1982, deixando 30 discos gravados, muitas composições de sua autoria como "Cantiga de Sapo", "Cupadre João" e "Xote de Copacabana", além de por sua marca em outros sucessos como "Forró do Limoeiro", "Dezessete na Corrente". Era como se ele brincasse de se esconder com o tempo.” O tempo, no caso, o da música. Ele, as vezes. avançava no tempo e esperava o tempo da música chegar. Fazia de conta que atrasava,e logo acelerava para empatar no final. Ai,ficava um a um.     


    "Ele Disse" pra mim tudo é coco. Se não é coco, é samba. Se não é samba, e pagode. E se declarava o inventor do forró. Foi um grande músico, que todo baterista ou percussionista e qualquer músico deveria conhecer. Pena que a maioria desconhecer esse grande mestre do ritmo que deveria se matéria obrigatória em qualquer escola de música. Hoje eu escuto suas levadas e vejo que temos muito que aprender com esse grande mestre, porque afinal de contas ritmo é tudo e Jackson do pandeiro e ritmo são sinônimos.
    ( Daniel Vacani )

                          
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        

    segunda-feira, 25 de julho de 2011

    Cordas pra que te quero!


    Eu e a minha testemunha ocular
    Não é apenas um passa tempo, um descanso, uma fuga
    A musica esta incluída em um dos maiores prazeres da minha vida.
     
    Ela é uma arte e a historia desse mundo uma coisa divina e infinita.
    O entendimento de um tempo, onde alcança o presente passado e futuro a musica é a parte social da historia é o que de certa forma consta em quase tudo. Ela tem o poder de trazer lembranças ela traz referências, deixa cicatrizes, nostalgia, paz e alegria é a relação direta mente e alma que aproxima-nos de Deus sua criação.

    Música é a coisa mais antiga que existe acredite é celestial ! Não se sabe quantos trilhões de anos tem, mais pode ter certeza é mais velha que a terra e todos nois .
    Eu sou um amante da musica independente do estilo,tempo,assunto e instrumento
    sou fã do toque verdadeiro que toca a alma e o espírito, que vai além, sou fã da boa música. Que canta e encanta música da paz.

    Abraços a todos

    Música é expressão e vida interior.
    ( Daniel Vacani )

    sexta-feira, 22 de julho de 2011

    As benditas pentatonicas!!

    Bom aqui vão algumas pentatônicas das milhares de opções que podemos combinar! Elas que são a salvação de muitos guitarristas por ser facil de decorar e de aplicar porque não tem notas a serem evitadas. Boa sorte abraço

    sexta-feira, 24 de junho de 2011

    Acompanhamento Rítmico no Jazz - Pop - Rock - blues.

    Uma vez que tenha decidido que notas quer tocar, você precisa decidir quando tocá-las. Não dá para tocar simplesmente semibreves ou mínimas; o seu acompanhamento precisa em geral ser ritmicamente interessante, sem no entanto distrair o solista ou o ouvinte.

    Há poucas instruções que possam ser dadas para se tocar acompanhamento com ritmo. Como há muito pouca teoria em que se escorar, a primeira fração de conselho que eu posso dar é ouvir a outros músicos de acompanhamento. Com muita frequência, tendemos a ignorar todos, exceto o solista. Lembre-se de escolher álbuns que tenham músicos que, além de fazer o acompanhamento, façam solos instrumentais. Entre os pianistas a serem ouvidos no Jazz e blues devem estar Bud Powell, Thelonious Monk, Horace Silver, Bill Evans, Wynton Kelly, Herbie Hancock e McCoy Tyner. No Pop Elton john, Keith Emerson (Emerson, Lake and Palmer), Rick Wakeman (Yes), Richar Wright (Pink Floyd) e por ai vai.

    Os pianistas e tecladistas devem também ouvir guitarristas e músicos de vibrafone ou xilofone; geralmente os limites desses instrumentos podem levar a ideias que você não teria de outra maneira.
    Guitarristas devem ouvir pianistas, mas também guitarristas de jazz como Herb Ellis, Joe Pass, e Wes Montgomery. Geralmente, os guitarristas trabalham paralelamente aos pianistas, e o estilo deles quando há um pianista no grupo pode variar em relação a como eles tocam quando são o único instrumento harmônico no acompanhamento. Por exemplo, alguns guitarristas tocam somente acordes curtos em cada tempo se houver um pianista tocando a maior parte do material rítmico. Outros ficam de fora (param de tocar) completamente. Por esse motivo, é especialmente importante ouvir guitarristas em diferentes tipos de contexto.

    O aspecto mais importante do acompanhamento na maioria dos estilos é como se comunicar com o solista. Há várias formas que essa comunicação pode assumir. Por exemplo, há a pergunta e resposta, em que você essencialmente tenta ecoar ou responder o que o solista tocou. Isso é especialmente eficiente se o solista estiver tocando frases curtas, simples, com pausas entre elas. Se o solista estiver trabalhando num motivo rítmico repetido, geralmente dá para antecipar o eco e tocar na verdade junto com o solista. Às vezes você também pode conduzir o solista a direções que de outro modo ele poderia não ter tentado. Por exemplo, você pode iniciar um motivo rítmico repetido, o que pode encorajar o solista a ecoar você. Alguns solistas gostam desse tipo de acompanhamento agressivo, outros não. Você terá que praticar com cada solista para ver até que ponto poderá conduzi-lo.

    Imaginar a si próprio exercendo um papel secundário no arranjo de uma grande banda às vezes ajuda. Quando estiver confortável com uma progressão de acordes específica, e não mais tiver que se concentrar integralmente somente em tocar as notas "certas", você poderá dedicar-se ao conteúdo rítmico e até melódico de seu acompanhamento. Ouça os acompanhamentos de sopros em algumas gravações de orquestras de jazz, como as de Count Basie, para ver como o acompanhamento pode ser melódico

    THELONIOUS MONK - Blue Monk

     

    Pink Floyd - 1973 - Dark Side Of The Moon

     

    segunda-feira, 13 de junho de 2011

    Teclado / Técnicas de acompanhamento

     

    O teclado é um dos instrumentos mais utilizados atualmente, por causa da sua
    grande flexibilidade e diversas finalidades no mundo da música. Com um
    simples teclado pode-se dispensar o acompanhamento básico de outros
    componentes de um grupo musical (baterista, guitarrista, contrabaixista, etc.)


    Mais eu particularmente penso que  devemos usar isso a favor da música no sentindo onde você também deve tocar e não deixar o instrumento fazer tudo dentro de uma música e o instrumentista só aperta os botões. Para isso deve se estudar bem para te uma bagagem para acompanhar, claro que existem varias formas de acompanhar do mais simples até o mais complexo. Aqui vão algumas dicas que sempre passo para os meus alunos e uso também.

    A mão esquerda pode se usar os baixos que são as notas principais dos acordes a fundamental. Depois uso na mão direita permutações dos acordes chamamos de  dedos guias ( notas em comum de um acorde para o outro). Ai dependendo da música uso o que chamo de pergunta e resposta, mão esquerda e depois mão direita, uma de cada vez. Pra da um efeito mais interessante pode se usar a fundamental quinta e a oitava na mão esquerda. Vamos vê os exemplos abaixo
      Exemplo:

      Um acorde aberto abrange uma oitava, no caso de dó até dó:
      é formado por:
      a) Nota fundamental do acorde C;
      b) Quinta sol;
      c) Nota fundamental do acorde uma oitava acima dó;


      E isto serve para todos os demais acordes maiores menores.

      Mão Direita (acorde na 1a permutação)
      A mão direita tocará o mesmo acorde, no caso C, na primeira permutação, arpejado ou batido.
      a) Segunda nota do acorde (mi)
      b) Terceira nota do acorde (sol)
      c) Nota fundamental uma oitava acima (dó)


       Agora juntando as duas mãos.



      É mais ou menos isso boa sorte!

      quinta-feira, 19 de maio de 2011

      O VIOLÃO MÁGICO - RAPHAEL RABELLO


       Rafael Baptista Rabello nasceu em Petrópolis em 31 de outubro de 1962 e faleceu em 27 de abril de 1995, no Rio de Janeiro. Apesar de sua curta carreira, Raphael (conforme a grafia que ele mais tarde adotaria) conseguiu se tornar uma lenda e um ícone do violão brasileiro, cuja influência sobre as novas gerações está mais viva do que nunca. Ele era um arranjador e violonista extremamente requisitado pela elite da MPB e fez mais de 400 gravações como acompanhante.

      Ele nasceu em uma família musical e sua principal influência foi o Choro tradicional. Como resultado, ele era um improvisador por natureza e também começou a tocar violão de 7 inspirado por Dino 7 Cordas. Embora Raphael tocasse em um 6 cordas a maior parte do tempo, o que ele fez pelo violão de 7 foi tão significativo que ele passou a ser considerado um marco na história do instrumento.

      Raphael recebeu influência de uma variedade muito eclética de músicos que incluíam os eruditos Villa-Lobos e Radamés Gnattali, chorões como Dino 7 Cordas, Garoto, Dilermando Reis e João Pernambuco, compositores populares como Tom Jobim e Capiba, bem como o espanhol Paco de Lucia. O resultado foi uma musicalidade única e forte, era muito fácil reconhecer Raphael tocando logo no primeiro acorde.



      Lembro até hoje na primeira vez que ouvi o Raphael tocar tinha 13 anos , fiquei fascinado por aquele toque não sabia que era possível tocar um violão dessa forma. Seu acompanhamento era muito bonito era mágico, vendo ó tocar parecia fácil o violão em suas mãos não era um sacrifício mais ele interagia com ele parece que fazia parte do seu corpo. Mais lembro que meu irmão me mostrou uma fita cassete com ele interpretando a obra de Dilermando Reis, não parei mais de ouvir tinha todas as ordens das músicas na cabeça. Depois comecei a procurar por sua obra, comprei uma outra fita dele com Deo rian interpretando músicas clássicas violão e bandolim da ai pra frente não parei mais. Até hoje ainda escuto coisas dele que antes passavam despercebido é vejo que bom gosto ele tinha e a sensibilidade de escolher cada nota, cada acorde, cada baixo e cada frase bem colocada. Pode ate ser pretensão minha mais não existiu e nem vai existir um outro Raphael Rabello e se existir só daqui a duzentos anos.

      quarta-feira, 18 de maio de 2011

      Pozzoli - Ditado Rítmico

      Aqui no Brasil, o livro mais utilizado para estudo rítmico é o Pozzoli. É muito usado em aulas de teoria músical, ajudando a evoluir a percepção rítmica, e também em aulas de bateria ou percussão.


      O valor do Pozzoli está mais nos seus exercícios de Ditado Rítmico do que na explicação que ele dá, por isso é bom você usar ele já sabendo o básico de ritmo. Leia o Pozzoli aqui embaixo (se não tiver aparecendo, clique em  ou faça o download aqui.
                                                                                  2ª Série

                                                                            3ª Série

      Boa sorte!!

      quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

      ACORDES DIMINUTOS:


      Acordes Diminutos:
      Um acorde diminuto é um acorde menor com uma 5ª diminuída. Ou seja, o primeiro intervalo é menor como num acorde menor normal, porém o segundo intervalo também é menor. Vamos usar novamente a escala de Dó como exemplo:






      O primeiro intervalo é menor: mib (m3)
      O segundo intervalo também é menor: m3  + (3 meios tons) = b5 (solb)
      Assim, o acorde diminuto de DÓ é construído com as notas Dó, Mi bemol e Sol bemol. Como todos os acordes a sua estrutura é F m3 m5.

      A ditância entre a “I”(primeira) e a “III”(terceira) tem que ter 1tom e meio. Então soma-se: DÓ# + + MIb = 1tom e meio. Fica sendo a “III”(terceira), um MIb.
      A distância entre a “III”(terceira) e a “V”(quinta) também tem que ter 1tom e meio. Então soma-se: MI + + SOLb = 1tom e meio. Fica sendo a “V”(quinta) a nota SOLb.

      A simbologia mais comum para acordes diminutos é o simbolo º,  Cº , Dº , etc. Porém é também utilizada por vezes a designação "dim": Cdim, Ddim etc. A designação dos acordes diminutos gera bastante confusão, porque o simbolo "º" ou o simbolo "dim" são por vezes utilizados para a designação de acordes diminutos, a forma dim é americana.
      Porém basta lembrar que usar essa forma de cifragem é só para acorde com setima, porque a triade diminuta e cifrada: Cm(5b) que e menos usual.

      Essa é forma de ve o acorde diminuto na cifragem, mais na sonoridade é outra coisa
      mais isso é uma outra história até lá. 


      segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

      NOTAS NO CONTRABAIXO;

      Bom ai esta as notas do contrabaixo são as 12 casinhas completas com notas naturais e com acidentes (sustenido e bemol). Procure com o tempo ir visualizando as de cima primeiro que são a quatro e três cordas, essas notas são fundamentais para acompanhar e sabe o que estamos fazendo, por isso mãos a obra.

      quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

      Nico Assumpção - Bom gosto acima de tudo!

      Contrabaixista, arranjador e compositor, Nico Assumpção nasceu em Sao Paulo, e toca seu instrumento desde os 16 anos. Foi aluno de Amilton Godoy e Luis Chaves (ZIMBO TRIO) no CLAM, escola em que também foi professor por dois anos.

      Em 1976, aos 22 anos, mudou-se para Nova York afim de aprofundar seus estudos, e passou a integrar o grupo do pianista
      Don Salvador e do saxofonista Charlie Rouse o que lhe abriu as portas para tocar com alguns dos mais importantes músicos de Jazz, tais como Fred Hersh, Larry Willis, John Hicks, Steve Slagle, Victor Lewis entre outros.

      De volta ao Brasil em 1981, lançou o primeiro disco de contabaixo solo do país (
      Nico Assumpção - Selo Independente) e a partir de 1982, já morando no Rio de Janeiro, tornou-se um dos músicos mais requisitados tanto ao vivo como em estúdios, tendo participado da gravação de mais de 400 discos e de um sem número de shows.

      Entre suas atuações mais significativas no panorama fonográfico brasileiro, podemos destacar os discos de:
      Milton Nascimento, João Bosco, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Wagner Tiso, Cesar Camargo Mariano, Ricardo Silveira, Gal Costa, Helio Delmiro, Maria Bethania, Marcio Montarroyos, Raphael Rabello, Edu Lobo, Léo Gandelman, Toninho Horta, Victor Biglione e muitos outros.

      Picture
      No cenário internacional, Nico tocou e gravou com alguns dos mais expressivos e reconhecidos artistas, entre eles: Kenny Barron, Billy Cobham, Larry Coryell, Joe Diorio, Eliane Elias, Ronnie Foster, Frank Gambale, Joe Henderson, Lee Konitz, Michel Legrand, Harvey Mason, Pat Metheny, Airto Moreira, Flora Purim, Ernie Watts, Sadao Watanabe e Phil Woods

      Ao longo de sua carreira, obteve sempre significativos elogios a sua atuação e alguns comentários merecem destaque:


      "
      Ele toca não só rapidamente, mas com um som abundante, um ataque doce e idéias de sobra" - Paul de Barrios / Seattle Times.

      "
      Suas improvisações melódicas, rápidas e iluminadas foram inspiradas (Stanley Clarke, sai da frente)" - Lee Barrie / San Diego Post.

      "
      ... sua perfeita articulação, solos rápidos e uma sonoridade cristalina"- Richard Johnston / Bass Player.

      Ao comentar um de seus shows, a revista VEJA escreve: "
      O que a maioria morde a lingua para fazer, Nico faz dando risada".

      Já o Jornal do Brasil diz: "
      no show de PHIL WOODS quem acabou brilhando foi o brasileiro NICO ASSUMPÇÃO".

      Nico executa com igual virtuosismo os baixos elétrico e acústico, tendo desenvolvido técnicas que fazem escola. Sempre em sintonia com a vanguarda, introduziu no Brasil os baixos de 5 e 6 cordas e também o baixo fretless (sem trastes).


      Três comentários resumem sua atuação e não podem deixar de ser citados:


      Michael Bourne, editor da revista DOWN BEAT escreveu: "
      Nico é o mais impressionante virtuose que já ouvi".

      Após sua apresentação no Free Jazz de 1987, o tecladista Don Grusin disse: "
      Se eu tocasse baixo queria ser o Nico Assumpção". (Jornal do Brasil)

      O saxofonista Branford Marsalis afirmou : "
      ele esta entre os meus músicos favoritos no Brasil". (Jornal do Brasil)

      Com seu estilo inconfundível, Nico Assumpção mudou o conceito tradicional do instrumento, ampliando suas possibilidades e sonoridades, trazendo-o para a linha de frente dos solistas.

      quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

      Acordes para teclado!!

      Aqui estão alguns acordes para teclado e piano maior, menor, maior com setima e menor com setima.