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sexta-feira, 9 de setembro de 2016

GÊNIO ROMÂNTICO

A minissérie “Beethoven”, dirigida pelos britânicos Ursula MacFarlane, Damon Thomas e Francesca Kemp retrata a vida de um dos maiores compositores da música erudita: o alemão Ludwig van Beethoven. Com três episódios apresentados pelo maestro britânico Charles Hazlewood, a produção reconstrói a vida do artista, desde seus primeiros anos até sua surdez e crise criativa.
Nascido em 1970 na cidade de Bonn, na Alemanha, o artista conviveu com a música clássica desde criança, já que seu pai era professor de música. Começou a tocar cravo com apenas oito anos e, aos 22, mudou-se para Viena, onde começou a compor sonatas, quartetos e sinfonias.
Beethoven viveu em uma época de transição entre dois movimentos musicais: o clássico e o romantismo. Ele é considerado a figura central do romantismo porque suas obras possuíam sentimento e expressão, características principais do movimento.
Com 26 anos chegaram os primeiros sintomas de surdez progressiva, mas o artista continuou compondo. Sua última sinfonia completa é também a mais conhecida e consagrada de sua carreira: a Nona. Na Sinfonia nº 9, Beethoven musicou o poema “Ode à Alegria”, do poeta alemão Johann Schiller. O compositor foi aplaudido de pé durante a execução da obra.

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