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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O GRANDE MAESTRO DA SUA VIDA!!

Hoje quero falar de um grande homem acima de todos o grande Maestro de todos em nossas vidas Jesus Cristo

Em cada uma das suas parábolas e em cada circunstância que vivia conduzia seus discípulos para dentro da prática das funções mais importantes da inteligência. Entre essas situações estava a do respeito incondicional pelo homem. Por isso não pressionava ninguém a segui-lo. Queria o coração e não o serviço. Queria, apenas, que aprendessem a amar. Sabia que o amor era a fonte da motivação. Tinha convicção de que esse sentimento era uma fonte excelente de mudanças das matrizes da memória e de transformação interior. O Mestre da Vida era um rei sem trono político, era um rei que tinha aprendido a reinar na alma humana. Quem ama respeita o espetáculo da vida.

 "O homem Jesus foi perfeito em todos os aspectos de sua vida e para expor os aspectos psicológicos desse homem ímpar foi usado o símbolo do cordeiro que é dócil até quando está morrendo. Jesus, contrariando os paradigmas da psicologia, demonstrou uma doçura e amabilidade inimagináveis na cruz.

 Por isso acho que as pessoas devem fazer aquilo que gostam, claro tudo com bom senso. É importante lembrar que o tempo passa muito rápido, por isso não perca tempo com coisas fúteis. Dedique seu tempo, que é precioso, para construir algo produtivo para você. O tempo que você dedica a Deus é o tempo que você se dedica a si mesmo.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

CAMINHOS DIFERENTES


 Essa técnica ainda não é tão popular ainda, é um jeito diferente de tocar o violão batendo nas cordas com a articulação brusca e rápida, o mais impressionante é a forma que ela é executada, pois não tem uma técnica especifica e clara, pois o violão se tornar além de um instrumento harmônico abre o horizonte para o som percussivo.

Os americanos chamariam essa técnica de Fingerstyle é a técnica de violão na qual se toca as cordas diretamente com as pontas dos dedos, com as unhas ou com dedeiras; ao invés de tocar palhetando (tocando notas individualmente com uma única palheta) ou tocando acordes com batidas. O termo é frequentemente usado como sinônimo de dedilhado (mesmo que dedilhar possa se referir também a uma técnica específica). Acredito que vai um pouquinho além porque não é só dedilhar mais tudo se mistura.

É curioso observar que o som tirado misturam acordes, arpejos e outros elementos como harmônicos artificiais, hammer on, pull off, abafamento o famoso pizzicato entre outras. A utilização do corpo do violão como percussão é fundamental nessa técnica. Pode se observar até a utilização do slap técnica do contrabaixo e afinações diferentes
do violão convencional.

Os percussores dessas idéias que foram avançando tem o Lenny Breau com seus harmônicos naturais misturando ao seus belos acordes, Michael Heages com afinação alternativas a batidas no violão. E Tommy Emmanuel com elementos espanhóis com o pizzicato somando as puxadas percussivas.

Abaixo mostro o link de 15 grandes músicos confira.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

MILES DAVIS - Reinventando o Jazz


Considerado um dos músicos mais influentes do Jazz, Miles Davis foi responsável pela criação e desenvolvimento de diversos sub-gêneros do jazz, como o bebop e o fusion, ele estava sempre na vanguarda dos estilos de jazz desenvolvidos pós meados do século XX como o jazz modal, o cool jazz e o fusion jazz.

Marrento, doidão e imprevisível, seu trompete genial foi um sopro de renovação permanente do jazz, com as suas fusões com o Funk, o Rock, a Bossa Nova, a música clássica e o Hip Hop.
Como trompetista Davis tinha um som puro e claro, mas também uma incomum liberdade de articulação e altura. Ele ficou conhecido por ter um registro baixo e minimalista de tocar, mas também era capaz de conseguir alta complexidade e técnica com seu trompete
Já no início dos anos 1960, Miles explorou o jazz modal. Com combinações harmônicas mais livres do que a harmonia tonal tradicional, o improviso levou mais em consideração os acordes do que a melodia. Paralelamente, retomou a colaboração com Gil Evans para gravar com orquestra.
No final dos anos 60, Miles se dedicou a fundir jazz e rock. O jazz-rock nasceu, assim, com o revolucionário álbum duplo de 1969, "Bitches Brew". Essa fase durou até 1972, quando o músico afrontou ainda mais os puristas do jazz ao se aproximar do funk e do hip-hop. Nos anos 1970 e 1980, o acid jazz misturou rap e dance music sem descambar para o som comercial.  Várias de suas doenças, entre problemas pulmonares, circulatórios e diabetes foram atribuídos a esse vício por seus amigos. Ele mesmo admitiu seu estado precário de saúde, em sua última entrevista, no jornal francês "Le Monde", em junho de 1991. Morreu três meses depois, de infarto, pneumonia e deficiência respiratória.

Miles apesar de todo seu gênio dificil de se dar, não apaga seu talento e ousadia diante da sua música. Um visionário a frente de sua época, veja abaixo um pouquinho de seu tipo de som, um abraço.



sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A guitarra antisolo.


 Riffs curtos, idéias mais simples, efeitos muito das vezes sujos ou melodias toscas chamado por muitos solistas.
Esses guitarristas que são adeptos de solos mais objetivos a fim de explorar caminhos mais melódicos ou mais rítmicos, são considerados por muitos como guitarristas mais fraquinhos comparados aos guitar heroes como Steve Vai, Ynguie Malmsteen e outros.
Alguns por falta de técnica, conhecimento e outros por mero bom gosto onde o pouco é muito e o som possui textura, qualidade na escolha das notas.
Nirvana fortemente incorporou o anti-solo em sua música, muitas vezes usando distorção, feedback pesado, e um não- pentatônico abordado para improvisar usando notas de passagem cromatismos nos seus acordes tortos. Outro cara é Tom morello consegue usar vários efeitos e consegue tirar uma ritmica legal de sua guitarra , criatividade. 
Bom aqui vai o exemplo de algumas músicas.
  Killing In The Name ( Rage Against Machine ) - Freak On A Leash ( korn ),Twilight ( U2 ) Otherside ( Red Hot ), e etc..
( Daniel Vacani )