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sábado, 25 de setembro de 2010

A figura mitológica de Louis Armstrong.





















OLÁ pessoal venho novamente aqui fala de um grande instrumentista de jazz  também meu xará rsrs.. Louis Daniel Armstrong. Então não vou ficar aqui falando sobre sua biografia que você pode procurar isto na internet, mais vou falar do instrumentista que conheço um pouquinho afinal sua discografia é imensa mais vou tentar falar desta grande personalidade que alcançou grande êxito tanto em sua área de atuação, no caso sua música, quanto como ser humano.


É difícil caracterizar um só motivo para toda a fama de Armstrong, de proporções praticamente mitológicas, plenamente merecidas. Ele praticamente caracterizou uma nova forma de fazer jazz, tornando-se seu primeiro grande virtuose. Como instrumentista, Armstrong expandiu os limites de seu instrumento ao ampliar a extensão do trompete até notas consideradas inacessíveis aos executantes anteriores, de tão agudas. Seu som é límpido, quente e penetrante, aliado a um [vibrato] absolutamente regular nos finais de frases, como poucos na história do jazz. Seu fraseado é admiravelmente focalizado e, acima de tudo, inventivo: Armstrong inicia e termina suas frases em pontos que nunca são previsíveis. Ao improvisar, parece não possuir limites. A maioria dos trompetistas que vieram depois de Armstrong o tem como ídolo e ícone de seu instrumento. Aconselho você ou qualquer instrumentista a ouvir esse cara e suas melodias ele tocava com amor seu instrumento como poucos. Veja, ou melhor, escute suas canções e perceba bem suas notas todas eram limpas sem nenhuma sujeira.
Seu timbre rouco e grave com certeza seria considerado impróprio para qualquer outro gênero musical. A entonação e o modo como Armstrong construía suas frases musicais aliando uma pegada perfeita, sensibilidade para cada nota e seu poder de organização dentro da divisão quebrada característica do jazz são fatos marcantes.
Se Armstrong não tivesse existido, o jazz não seria reconhecido como é: um modo universal de expressão musical". A frase, uma unanimidade entre os críticos mais exigentes, mostra o reconhecido do talento do solista de trompete e corneta da Era do Blues e posteriormente, do jazz.




Aqui vai algumas frases desse grande mestre:

"Os músicos não se aposentam, param quando não há mais música em seu interior. "

“Nunca toque uma coisa do mesmo jeito duas vezes”
  
Tenho uma regra para qualquer pessoa Se você não me tratar bem, a vergonha é sua.


Com diversos hits gravados, incluindo "Stardust", "What a Wonderful World", "When The Saints Go Marching In", "Dream a Little Dream of Me", "Ain't Misbehavin'", "Stompin' at the Savoy", "We Have All the Time in the World" (da trilha de James Bond), é inegável o também sucesso como cantor de Louis Armstrong. Porém, dentre todas as composições, "What a Wonderful World" é talvez a que mais emocione, tanto pela belíssima letra, quanto pela interpretação única e magnífica de Louis.
Louis Armstrong morreu de ataque cardíaco em 6 de Julho de 1971 com a idade de 69 em Corona, Queens, Nova Iorque, 11 meses após tocar o seu último solo na Sala Imperial do Waldorf Astoria.
As suas últimas palavras foram: "I had my trumpet, I had a beautiful life, I had a family, I had Jazz. Now I am complete." ("Eu tive o meu trompete, uma vida linda, uma família, o Jazz. Agora estou completo.")
Falar mais o que né!! Ouça.
  ( Daniel Vacani )





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